Queimação
Os abajures de Poio estão mais faceiros do que nunca. O prefeito, exemplo de resistência, parece que gosta de levar pedradas pelos outros. Ele até pode querer se lançar á reeleição. Mas se não sabe mandar, deveria pelo menos pedir para os abajures não queimarem tanto o filme dele.
Possibilidades
Um teórico de botequim disse que Poio não toma atitude com os abajures porque não sabe o que acontece ao seu redor. Não dá pra saber o que é pior. Um mandatário com miopia ou que não tem autoridade. Ou que acredita no que os puxa-sacos lhe dizem. Ou então que acha certo tudo de errado que andam fazendo em nome de seu governo. Ou então o teórico abelhudo esteja imaginando coisas demais.
Patropi
No governo Poio, secretário pode aprontar o que quiser, que o prefeito não lhe dá cartão vermelho. No governo Poio, secretário é quem pula fora do barco. Quem é o próximo? Há quem diga que o botucatuense do Meio Ambiente quer voltar a respirar os bons ares. Nem mala ele precisa fazer, já que sequer teve o “desconforto” de se mudar para a outrora Rio Novo.
Vazio
Aliás, o rapaz de fala mansa e recheada de gírias não deu o ar de sua graça na passeata que alunos e professores fizeram, no Horto Florestal, com o tema “Mundo Melhor”. A ausência de Pinhel, do Meio Ambiente, não tirou o brilho da festa. Mas foi percebida por gregos e, principalmente, troianos.
Barulho
Nos corredores de Poio City, rumores são altos de que o prefeito está mais do que irritado com o desempenho de pelo menos dois abajures. Piores entre os péssimos, a dupla está conseguindo se tornar unanimidade negativa. Unem falta de capacidade e arrogância com ausência de compromisso público. Pelo menos não devem nada a ninguém. Todos os patos têm sido pagos pelo prefeito. Com juros.
Complicados
Estati não precisava se envolver em polêmicas vazias ao colocar em dúvidas sobre a vinda do grupo Petrópolis para Avaré. Reportagem nessa edição traz relato do imbróglio. Por outro lado, o pessoal da Kaçulla lançou âncoras. A empresa não pretende arredar o pé de Avaré tão facilmente.