Durante a madrugada, os detentos gritam, batem nas celas e muitos pedem “socorro”. Quem vive próximo ao local destaca ainda que há movimentação estranha nas ruas. Carros, ônibus e vans, geralmente com vidros escuros, podem ser observados nos arredores. “A situação está terrível. Nessa semana ouvimos várias bombas e não sabemos o que está ocorrendo”, destacou
uma moradora.
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