A moradora Talita Augusta Ceará, residente no loteamento Porto Miramar, que fica às margens da Represa Jurumirim, entrou em contato com a redação do Jornal A Comarca, essa semana, para reclamar da coleta de lixo doméstico naquela localidade.
Segundo a moradora, o serviço não vinha sendo realizado há cerca de 20 dias, o que provocou grande acúmulo de lixo na porta da sua casa conforme foto enviada ao jornal.
A reclamante também iria registrar imagens de outras lixeiras cheias na rua onde mora, mas naquele momento, na manhã de quarta-feira, 20, o caminhão da coleta passou e os funcionários fizeram a coleta.
Mesmo assim Talita insistiu para que A Comarca registrasse sua indignação, já que a coleta que deveria ocorrer duas vezes por semana não tem sido cumprida. Segundo ela, o servidor municipal que responde pelo setor na prefeitura disse que o veículo da empresa que presta serviço na área da represa estava quebrado, por isso a coleta não estava regular.
TAXA ALTA – Aproveitando a ocasião, a reclamante exibiu o carnê de IPTU da prefeitura onde consta o valor da taxa de coleta de lixo anual cobrada pela municipalidade, no valor de quase R$ 230,00. “A gente paga uma alta taxa pelo serviço que não acontece a contento, e é isso que nos deixa indignados, pois em localidades com casas de ricos a coleta ocorre sem problemas”, desabafou.
