AcontecendoAnunciada há um ano, usina de resíduos só deve entrar em operação em 2015

A Comarca29 de outubro de 20144 min

Anunciada há um ano, usina de resíduos só deve entrar em operação em 2015

Da Redação

Construção onde será instalado o triturador de resíduos sólidos: equipamento só será instalado após instalação de água e energia elétrica
Construção onde será instalado o triturador de resíduos sólidos: equipamento só será instalado após instalação de água e energia elétrica

O centro de triagem de resíduos sólidas da construção civil, nome formal da usina que irá processar resíduos sólidos produzidos em Avaré, só deverá entrar em operação a partir de março de 2015.
O local, que fica próximo ao aeroporto, já recebe entulho há dois anos e está licenciado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).

No entanto, o triturador de entulhos, item indispensável para o processamento do material, ainda não foi instalado. O equipamento foi conquistado em 2010 por meio de convênio entre municipalidade e o Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição (Fecop). O material resultante do processo como areia e pedra pode ser utilizado na manutenção de estradas rurais, entre outras finalidades.

Segundo o secretário do Meio Ambiente Julio Ruffin Pinhel, a Prefeitura está viabilizando a conexão elétrica e a perfuração de um poço no local. “Os projetos de ambas as solicitações estão prontos e devem ser encaminhados para a licitação em dez dias. Após isso, o fabricante instala o triturador e fornecerá capacitação para operar o equipamento”, informou à Comarca.

SEM DATA – De acordo com Pinhel, a usina deve começar a funcionar imediatamente após a instalação do equipamento. No entanto, o titular da pasta preferiu não estipular uma data.
No momento, a municipalidade estuda se vai gerenciar o empreendimento ou contratar uma empresa para dirigir a usina, o que será decidido até fevereiro.

Em outubro do ano passado, a Prefeitura anunciou a construção da base que dará suporte ao equipamento cedido pelo Governo Estadual.
Segundo o informado na época, o empreendimento permitiria a destinação correta dos restos de construção civil que, na atualidade, devido ao despejo indiscriminado, poluem áreas de nascentes e matas nativas.

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