Familiares de pessoas com transtornos mentais que faziam tratamento no Centro de Atenção Psicossocial (Caps II) de Avaré acusam o órgão de não oferecer um tratamento adequadoa os pacientes. Entre os reclamantes estão Vera Neide Melo Dantas e Amauri Neves de Souza, pais de Rafael, um jovem de 25 anos que fazia acompanhamento no Caps para tratar, segundo sua mãe, autismo, retardo moderado e esquizofrenia. Segundo ela, o rapaz passava as manhãs realizando terapia ocupacional, consultas com psicóloga e psiquiatra, além de receber medicação. Porém, após alguns acontecimentos, seu filho teria sido desligado do Caps no final do ano passado pela coordenadora Sônia Campanhã. Por conta disso, conseguir agendar consultas e remédios têm se tornado
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Edição 1041 - 19 a 25 de Julho de 2014
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