Pressão Geral
A pressão dos vereadores sobre a necessidade da troca de alguns membros do primeiro escalão de Poio Novaes vem aumentando. Há várias semanas, as críticas e cobranças sobre a ineficiência de alguns secretários têm pautado as discussões no Parlamento. Poio, por seu lado, se faz de surdo.
Público e Notório
O problema é que, apesar de alguns esforços isolados, a incompetência, somada à falta de ação de alguns conhecidos membros de confiança do prefeito, tem atravancado o andamento da administração. E não é preciso ser expert em política para saber o quanto isso prejudica a popularidade de Poio Novaes.
Lanterna
Denilson Ziroldo foi mais direto, pedindo para que o prefeito tire os “abajures” de seu lado. Ele chega a usar até uma parábola futebolística para dar um alerta ao prefeito. Segundo ele, quando o técnico ignora os apelos da torcida e não troca jogadores ruins, no final, é ele quem é trocado. Nada mais acertado.
Papelada
Falando em Ziroldo, ele adotou uma boa medida de transparência, ao disponibilizar, impresso, o balancete de todos os gastos de sua gestão no período, na mesa de cada vereador. Segundo disse, essa será uma prática constante de sua gestão.
Rango
Outra polêmica da semana foi a história da merenda escolar. Há enorme controvérsia com relação ao assunto, inclusive na rede social mães dizem que tem escola servindo somente leite com bolacha. Já Rosângela e Barreto do Mercado foram pessoalmente conferir – e garantem que o cardápio servido estava “uma delícia”.
Grude
Mas o bom senso ensina que, onde há fumaça, há fogo. Reclamações com relação à qualidade da merenda têm se intensificado nas últimas semanas. Há quem diga que, em determinada escola, foi servido somente macarrão com repolho, o que revoltou as mães. Cabe aos responsáveis apurar.
Atitude
E também circulou uma história de que alguns servidores municipais do Centro Administrativo teriam recebido holerite com um folheto de financeira grampeado. A história chegou ao prefeito, que imediatamente acionou a secretária de Administração. Precavida, Deira Villen procurou levantar a questão e – pelo sim, pelo não – proibiu a circulação de propaganda dentro do recinto, colocando as coisas nos eixos.