Susto
Até as almas menos sensíveis reagiram ao filme de terror que virou a história do cemitério de Avaré. Se o pior pecado é a omissão, é preciso que seja feito um mutirão, cobrando manutenção por parte dos proprietários de túmulos (os vivos, claro) e também mais ação por parte dos responsáveis (principalmente os que se fazem de mortos).
Halloween
É claro que essa história será tema de debate na Câmara. Aliás, ficou claro que a situação no Cemitério tem contornos fortes de incompetência e má vontade. Fica difícil explicar tantos túmulos quebrados, tanto osso espalhado, tanto lixo e descaso. Poio tem que dar um “susto” no pessoal pra ter algum resultado. E não é com fotinha de caveira não…
Foca
Bruna já está enveredando pela seara jornalística, sentindo-se à vontade para pautar capa de jornal. Faltou alguém avisar a ela que, pra ser manchete, a notícia tem que ser pelo menos verídica. Não dá pra falar de crime de “achacamento” (ou extorsão) sem dizer que o processo referente ao caso foi arquivado. Ou será que a omissão desse fato por ela foi intencional? Aí sim temos uma primeira página…
Retomadas
Voltando ao Poio, ele ficou animado com a história do “CRP Especial”, que na verdade é um certificado provisório. Pelo menos a cidade poderá firmar importantes convênios que estavam parados por causa das pendências com a Previdência. No topo da lista do prefeito está a construção do túnel que sairá da Rua Alagoas por baixo da linha do trem, fazendo a ligação com a Brabância.
Canetada
Por incrível que pareça essa obra já está com o projeto pronto, inclusive com todos os custos levantados e verba federal na ordem de R$ 6 milhões reservada, só faltando o convênio. Aliás, saindo o CRP, Milton Monti diz que vai pessoalmente bater na porta da Dilma para liberar esse projeto para a cidade. Será o momento do PMDB de Poio Novaes mostrar força. Ou não.
Ferroada
Um eminente profissional de imprensa, certa vez, contou a história do sapo que não quis levar um escorpião pra atravessar um rio. “Você vai me picar”, disse o batráquio. No final, o escorpião o convenceu. No meio do rio, o sapo sente a ferroada mortal no meio das costas e reclamou com o traiçoeiro caronista, que respondeu: “Fiz isso porque é da minha natureza”. Trazendo para nossa realidade, ao confiar em um determinado político de fama pra lá de conhecida, ele se lembrou dessa fábula. E constatou que, pra ser ferroado, sequer teve que chegar ao meio do rio…