Seis portarias foram assinadas e publicadas pelo prefeito Jô Silvestre no Semanário Oficial em sua versão digital, na sexta-feira, 14, afastando servidores municipais que pretendem disputar as eleições municipais.
A data do afastamento ocorre 03 meses antes da data do primeiro turno da eleição que será no dia 15 de novembro. Antes da pandemia, a data limite para o afastamento era em 3 de julho, mas o TSE adiou para 14/08 que transcorreu na última sexta-feira, 14.
Ao todo seis servidores agora se encontram em licença para concorrer a cargo eletivo. O afastamento é concedido por lei ao servidor efetivo que pretende concorrer a cargo eletivo, por isso ele tem o dever de se afastar de suas funções nos prazos de desincompatibilização definidos em lei. Durante o afastamento, são garantidos os vencimentos integrais referentes ao cargo efetivo, correspondente à data da desincompatibilização até o dia seguinte ao do último dia de votação.
Foram afastados os servidores José Carlos Gregório e Flávio Leandro Dias Franzolin, ambos membros da Guarda Civil, e ainda Vanessa Aparecida Prestia da Silva (Auxiliar de Desenvolvimento Infantil – ADI), Ana Paula Tibúrcio de Godoy (Conselheira Tutelar), Antônia dos Anjos Fonsefc da Silva (Monitora na Semads) e Rita de Cássia Pratt da Silva (professora).
SECRETÁRIOS – Dois nomes que compunham o secretariado do prefeito Jô Silvestre se desincompatibilizaram dos cargos seis meses antes das eleições, conforme as regras eleitorais. A advogada Carla Flores, que ocupava a Secretaria da Comunicação e Leonardo Pires Rípoli, da pasta dos Esportes pretendem disputar cargos na Câmara Municipal como vereadores, ela pela legenda do MDB e ele, pelo PTB, mesmo partido do prefeito. Ambos disputaram as eleições municipais de 2016 e obtiveram significativas votações.